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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Eu sou a capitã do meu destino!

E o que torna a vida bela?

Dias corridos e noites longas de pouco sono.
Será então que nos perdemos no meio disto tudo? 

Em meio a esse tumulto, parada de pé no centro de uma vida totalmente bagunçada, escorrem as últimas lágrimas cansadas de uma garota que se sentia perdida. 
Eu precisava de espaço, de tempo e só de um pouquinho mais de liberdade, é que muitos não entendem que necessito de silêncio, que me fecho e me perco em pensamento confabulando estratégias para arrumar minha bagunça, que o problema não são vocês, nunca foi, sou eu, por milhões de vezes repito sou!

Me deixem sozinha por um instante e meio no meu mundinho, não é mal-humor é respeito por mim mesma, é preparação física, psicológica pro que está prestar a chegar.

Sabe é hora da temíveis mudanças, aquelas que odeio, mas que sei que no momento são mais que necessárias....
É renovação, é calma e por fim...
Seguindo a canção .... aos poucos vou reconstruindo, aos poucos tudo volta pro lugar, escutando a alma dizer que sim.... Recolho as últimas fotos, as últimas lembranças.

É tempo de arriscar e o momento é de buscar encontrar o que torna a vida bela, a simplicidade nas coisas, entende??

Está limpo agora o que deveria estar sempre muito bem cuidado, o coração, a alma e todo resto, limpo de mágoas, confusão e de amor mal resolvido.
 E só perde quem não corre atrás não é?

É mais do que chegada a hora de dar asas aos meus sonhos, de reconstruir o meu caminho, torna-se dona da minha vida e capitã do meu destino, os novos horizontes estão ai, ali e aqui, esperando alguém para desvendá-los, o que se leva desta vida é maneira, a forma como iremos vivê-la.



" Nas garras ferozes das circunstâncias não me encolhi nem fiz alarde do meu pranto. Golpeado pelo acaso, minha cabeça sangra, mas não se curva. Longe deste lugar de ira e lágrimas só assombra, o Horror da sombra. Ainda assim, a ameaça dos anos me encontra, e me encontrará sempre, destemido. Não importa quão estreira seja a porta, quão profusa em punições seja a lista. Sou mestre do meu destino. Sou capitão da minha alma."

(William Ernest Henley)






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